Cantarei para o mundo
a sua verdadeira face.
E então,
quando todos me perseguirem,
vou me esconder
na beira do mais tranqüilo
lago.
E chorando,
cortarei os meus pulsos,
e a terra beberá,
assombrada,
o meu sangue.
E somente a terra lembrará,
comovida,
o meu nome.
Sorocaba,09-08-1998,07:30hs
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