Dos martírios eu sou o ardor
branco e puro como o norte,
que faz crescer o pavor
no coração do mais forte.
Das lágrimas eu sou a Dor
profunda e fria como o corte,
que faz nascer o negror
do desespero da Morte.
Sorocaba,25-11-1997,06:30hs
Coisas que escrevo ao longo dos anos.
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